quarta-feira, 30 de julho de 2014

IBOVESPA 30/07/2014

O Ibovespa testou um importante suporte nesta quarta-feira. Por enquanto, trata-se de uma correção, sem uma mudança significativa de tendência para o médio prazo.


segunda-feira, 28 de julho de 2014

"Mandei embora a funcionária que colocou uma manta de cashmere (do cachorro) na máquina."

Nada de errado em ser consumista;
Nada de errado em ser deslumbrado;
Nada de errado em cobrar uma manta de cashmere Louis Vuittan para a cadela.

O que está errado é acharem absurdo uma emprega doméstica não ter os mesmos direitos de outros trabalhadores assalariados, pois elas são obrigadas a suportarem pessoas como Sig Bergamin.

Deu na Folha:

"Sig Bergamin cria Instagram para cadelinha que dorme de manta Vuitton
22/07/2014  02h00

Ao voltar de uma viagem de trabalho a Nova York e Miami, anteontem, o arquiteto Sig Bergamin teve uma desagradável surpresa. "Aconteceu um desastre. A empregada colocou a manta Louis Vuitton de China [sua cachorrinha] na máquina de lavar. Virou capacho."

A buldogue é tratada como "filha" de Bergamin e do marido dele, Murilo Lomas. É tão popular que tem até perfil no Instagram, com 135 imagens e 1.026 seguidores: China Lomas Bergamin, "legítima French bulldog, jovem dama da sociedade canina paulista". Sig já postou fotos dele próprio com legendas como se elas tivessem sido escritas pela cadelinha: "Papai lendo e trabalhando!!! Gosto de ficar assim!! Lá fora está chovendo!!".

Na ausência do casal, a "vovó" Regina Lomas foi encarregada de cuidar de China e de outras três cachorrinhas -Ásia, África e América. A sogra de Sig Bergamin publicou no Instagram foto da turma envolta na manta de grife: "Soneca da tarde". "China adora a mantinha. Vou ter que comprar outra", diz Sig. "Mandei embora a funcionária que colocou uma manta de cashmere na máquina."

China e as irmãs dormem de pijama e com um ursinho de pelúcia. A foto foi publicada no perfil de Sig. Ele deixou temporariamente de postar no Instagram da "filha" porque perdeu a senha."

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Os agentes econômicos provocarão a derrota de Dilma

O governo Dilma se notabilizou por fazer pouco caso dos principais agentes econômicos. Não faltaram tentativas de "tabelar" o lucro das empresas, de intervir no mercado ou tratar o mercado como seu inimigo. Só que esse governo se esquece quem é o grande empregador, a mola mestre da economia e que sustenta a máquina estatal. Quando um empresário percebe que existem ameaças ao desenvolvimento de suas atividades, ele adota uma posição defensiva e para de investir, cruza os braços e espera melhores dias. O resultado é que a economia também para, entra em estagnação, deixa de gerar renda e emprego. Nesse momento, passa também a ser uma ameaça ao empregado, à dona-de-casa, à todos.

A última pesquisa Focus já aponta que em 2014 o crescimento do PIB será inferior a 1%. Com a inflação elevada, fica difícil alguma jogada que permita reverter esse quadro. Esse é o resultado da desastrosa política econômica de Dilma Roussef, comanda pelos incompetentes Guido Mantega, Luciano Coutinho, Alexandre Tombini e o mágico Arno Augustin.

Uma eventual vitória de Aécio Neves não é algo animador, principalmente pela possível volta de Armínio Fraga, que quase destruiu o Plano Real com suas idéias mirabolantes (como a adoção do dólar como moeda nacional). Mas hoje, qualquer coisa é melhor que Dilma. Como liberal, me recuso a votar em qualquer um dos dois. Mas não deixo de sentir uma certa satisfação em ver a dona Dilma ser expulsa do Planalto.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Análises incoerentes da Folha de São Paulo

O Datafolha divulgou no dia 17/07/2014 mais uma pesquisa para a corrida eleitoral. Os números apresentados permitem diversas conclusões. Os responsáveis pelo Datafolha, Mauro Paulino e Alessandro Janoni decidem ir além da explicação da metologia empregada e de uma análise quantitativa para tirar algumas conclusões, apresentadas em artigo da Folha de São Paulo do dia 18. Infelizmente, fracassaram em avaliar as próprias informações que forneceram. O ponto chave do artigo:

"Um diagnóstico preciso das demandas dos diversos estratos do eleitorado é fundamental. O ranking de insatisfação da população elaborado pelo Datafolha com base em pesquisa feita em São Paulo no último mês de junho, por exemplo, dá pistas de como anda a vida na maior cidade do país –cidadãos extremamente inseguros por conta da violência urbana, que gastam boa parte de suas rotinas em atividades que não geram realização profissional ou financeira e em meios de transporte de baixa qualidade.
Há pouco tempo livre para o lazer e as perspectivas de um futuro melhor são pessimistas. Não é por acaso que um terço dos eleitores de cidades grandes permanece sem candidato para presidente, mesmo quando os nomes são apresentados. A adequação do diálogo com esse eleitor desconfiado, que dê conta desse roteiro determinará se a disputa vai ou não para a prorrogação. "

Em São Paulo, segurança é responsabilidade do poder executivo estadual e transporte e mobilidade urbano são compartilhadas pelos poderes estadual e municipal. Diante da constatação feita pelos diretores do Datafolha, o governador de São Paulo Geraldo Alckmin deveria encontrar dificuldades para se reeleger. Todavia, o mesmo Datafolha mostra crescimento nas intenções de voto do governados (de 47% para 54%) e da avaliação positiva de seu governo (de 41% para 46%).

Não se pode contestar os números, mas a qualidade observada nas análises políticas da Folha de São Paulo são de amargar. Falta um mínimo de coerência e imparcialidade.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Viva São Pedro !!!

Procissão marítima de São Pedro na baía de Vitória. A cada ano, menos barcos de pescadores e mais lanchas e iates. Por sinal, o iates sequer vão até o local onde é entregue a imagem de São Pedro, preferem parar perto do Penedo. A cada ano a procissão perde seu sentido religioso  fica mais como festa de bacana.


terça-feira, 8 de julho de 2014

Explicação para o 7x1




Depois da derrota... a velha ladainha....

É como o anúncio da taxa SELIC: os mesmos comentários, velhos chavões, as reclamações de sempre. Brasil perde a copa e recomeça o discurso:

"Hora de pensar em reformulação do nosso futebol.";

"As coisas têm de mudar há muito tempo";

"Há pessoas despreparadas dentro e fora de campo";

"Precisa mudar toda a estrutura do futebol brasileiro.";

"É culpa de todo mundo, da comissão técnica, dos jogadores";

"Mudar aquilo que precisa ser mudado no nosso futebol. A gente tem que voltar ao nosso toque de bola";

"O futebol brasileiro não é nada faz tempo."

Mas... e se o Brasil tivesse ganhado?
Essa ladainha de sempre já cansou!